Tecnologia da Informação
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos computacionais que visam permitir a obtenção, o armazenamento, o acesso, o gerenciamento e o uso das informações.
domingo, março 20, 2022
O que faz um Analista de Sistemas?
O que faz um profissional Devops?
segunda-feira, fevereiro 28, 2022
Business intelligence: como implementar na sua empresa?
O Business Intelligence (BI) é um termo popular no setor empresarial. Surgido na década de 1960, como um sistema que ajuda a compartilhar informações nas organizações, o BI se desenvolveu e hoje usa os dados que possui para gerar mudanças positivas e eliminar a ineficiência.
O BI, também chamado de inteligência empresarial, envolve teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que, em conjunto, tem o poder de transformar as tomadas de decisões e os resultados da empresa.
O sistema oferece inúmeros benefícios para o negócio, mas implementar o Business Intelligence em um cenário de transformação digital e convergência de dados pode não ser a tarefa mais fácil do mundo.
O que é Business Intelligence (BI)?
O Business Intelligence surgiu na década de 1960 por um cientista da computação chamado Hans Peter Luhn. De lá para cá, se desenvolveu junto com modelos computacionais para auxiliar na tomada de decisões e transformar os dados em informações aplicáveis.
Mas o que é, afinal, esse sistema? É um processo orientado pela tecnologia para analisar dados e agrupar informações que auxiliam a equipe no diagnóstico empresarial.
Composto por uma ampla variedade de ferramentas e metodologias, o BI permite que a empresa tenha acesso a dados examinados e condensados em gráficos, relatórios e painéis gráficos e mapas.
As ferramentas de BI fornecem apoio para a empresa examinar os dados e obter insights, simplificando o esforço humano e otimizando a gestão empresarial. É a integração do negócio, do gerenciamento e da Tecnologia da Informação.
Quais são os principais benefícios do BI?
O Business Intelligence oferece inúmeros benefícios para a empresa. O sistema facilita o planejamento estratégico, otimiza processos, acelera resultados e ajuda a construir vantagens competitivas.
A facilidade de visualização dos resultados também diminui o tempo, energia e recursos gastos com a análise de decisões e planos estratégicos.
Além disso, com o uso do BI, é possível identificar não apenas o que está dando certo, como também os gargalos da empresa e as falhas. Dessa maneira, fica mais simples corrigir o problema.
Entre os benefícios do Business Intelligence, estão:
- melhora do processo de tomada de decisão;
- facilita o acesso à informações;
- reduz risco de problemas;
- identifica oportunidades de venda;
- otimiza preços;
- identifica custos extras;
- permite reações rápidas ao mercado;
- ajuda na gestão de risco;
- melhora a comunicação interna;
- aumenta a segurança dos dados,
entre outros.
Como implementar BI na sua empresa?
As vantagens são incontáveis, e empresas de todo setor têm a ganhar com o uso do sistema de Business Intelligence.
Para o sucesso do BI na empresa, os gestores precisam levar em conta a qualidade e dos dados utilizados nos processos, manter uma visão clara dos objetivos e possuir flexibilidade em relação às metas do negócio.
As etapas para implementação do Business Intelligence são: escolha da melhor ferramenta, escolha dos indicadores de performance (KPI 's), dados organizados, criação de cultura empresarial que leve em conta o BI e definição de metas e acompanhamento do projeto.
Quem pode implementar BI?
Para implementar o BI no seu negócio, pode ser necessária uma equipe interdisciplinar com experiência nesta tecnologia. O profissional apto para implementar BI deve ter experiência com dados e com sistemas tecnológicos.
Além de tudo, deve possuir uma visão alinhada aos objetivos da empresa e garantir a segurança dos dados e a aplicação de um sistema responsivo e eficaz.
Montar uma equipe competente e pronta para implementar um sistema de BI pode ser difícil, já que envolve uma série de recursos e tempo.
Minha rede corporativa está vulnerável? 3 sinais para identificar erros
A tecnologia evolui a passos largos, com novidades constantes, tornando difícil, para quem não é da área, acompanhar tanta transformação. Só que a evolução é uma faca de dois gumes. Assim como as redes melhoram a cada dia, os meios de explorar a sua vulnerabilidade também crescem na mesma proporção.
Não é segredo para ninguém os inúmeros ataques cibercriminosos que ocorrem em todas as partes do mundo. Tais ameaças não param de se sofisticar, causando danos aos sistemas, falhas de configuração, roubo de informações e prejuízos incalculáveis, tanto financeiros quanto de imagem.
O que é uma rede vulnerável?
Uma rede corporativa é vulnerável quando apresenta algum tipo de brecha para que o invasor entre nos sistemas e provoque uma série de ameaças à segurança dos dados.
Em 2017, o caso do Bad Rabbit ficou famoso no mundo todo. Trata-se de um malware que infecta computadores por meio de um instalador do Adobe Flash, e que conseguiu bloquear e roubar dados em diversos países do Leste Europeu.
Só para se ter ideia do estrago, a invasão, que começou na Rússia e na Ucrânia, causou atrasos no aeroporto ucraniano de Odessa e afetou os meios de comunicação da Rússia, como agências de notícias. Em fração de horas, o sistema do metrô em Kiev também foi impactado, gerando alerta em outras empresas e, também, no sistema financeiro.
Nesse caso, o próprio usuário foi o responsável por todos os transtornos, já que baixou um arquivo falso do Flash Player.
A boa notícia é que a maioria das formas de vulnerabilidade emitem sinais claros para que sejam identificadas.
Veja quais são os principais:
Instabilidade e lentidão do servidor
Problemas com servidor podem causar consequências negativas na produtividade da empresa. Ninguém consegue desenvolver suas atividades porque tudo fica muito lento e instável, interrompendo o andamento de diversos tipos de serviços.
As causas podem ser muitas, como hardware ultrapassado, tráfego elevado ou baixa performance do processador. Contudo, malwares não estão descartados, sendo um dos principais motivos do servidor ficar lento.
Esse tipo de software elaborado intencionalmente para danificar o computador, servidor e toda a rede infecta máquinas e consome toda a memória e capacidade de processamento, gerando demora nas respostas das atividades e muitos outros problemas.
Por isso, certifique-se de implementar um bom antivírus que consiga bloquear os malwares antes da sua instalação nos sistemas.
Hardwares defasados
Um erro bastante comum nas organizações, e que gera vulnerabilidade na rede, é o uso de hardwares defasados. Computadores, impressoras e scanners antigos afetam não só a produtividade devido a lentidão, como também abrem brechas para a entrada de vírus e outras violações, já que a atualização dos programas nesses equipamentos não é dimensionada corretamente.
Os hardwares devem ser trocados com certa periodicidade para acompanhar a evolução da tecnologia. Ou seja, não adianta ter programas de primeira linha se o equipamento não consegue rodar os softwares.
Mas, normalmente, essas aquisições não são realizadas em função dos custos, principalmente em pequenas empresas, que costumam ter o orçamento mais baixo. Nesse caso, o ideal é partir para a terceirização, em que você consegue ter equipamentos novos e com manutenção periódica.
Falta de controle dos softwares
Configuração inadequada de firewall e antivírus e a ausência de atualizações dos softwares tornam a sua rede vulnerável. Sistemas e programas não são estáticos. De tempos em tempo, o fabricante faz algumas melhorias que são rapidamente repassadas ao cliente.
O papel do firewall é detectar ameaças evasivas, atuando como a primeira linha de defesa da sua rede. Ou seja, ele inspeciona os dados que passam dentro e fora da rede corporativa, garantindo assim um tráfego seguro.
Quando atualizações não são realizadas, a ferramenta pode não conhecer um possível invasor, deixando sua empresa suscetível a ataques de todas as espécies.
Não deixe sua rede corporativa vulnerável e sujeita a todos os tipos de ameaças. O trabalho de averiguação de rede é complexo, sistêmico e necessita de averiguação constante.
Para que você possa se concentrar no que é mais importante, conte com uma parceria especializada em assuntos de TI.
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O que você precisa saber para ser um gestor de TI
Quem pensa que a TI apenas desenvolve programas e oferece manutenção em computadores está bem enganado. A área oferta inúmeras possibilidades de carreira, sendo uma delas a de gestor de TI. Essa é uma das funções mais almejadas pelos profissionais.
É claro que todos os cargos são importantes e trabalham em prol da eficiência do setor e de um melhor atendimento ao público. Mas, cá entre nós, quem não gosta de uma promoção, não é mesmo? Se você gosta de TI, esse é o momento para começar a gerenciar processos de dados e informações da organização.
O que faz um gestor de TI
Se você já trabalhou duro e tem um amplo conhecimento em tecnologia da informação, talvez seja hora de avançar profissionalmente e compartilhar com empresa e equipe sua valiosa experiência. Além, é claro, de poder desenvolver pessoas, elevar o nível tecnológico da companhia e ter ganhos financeiros bem mais significativos, ser um gestor de TI traz responsabilidades ímpares à sua performance.
Para chegar nesse nível hierárquico é preciso não somente vivência na área, mas uma vida acadêmica variada, com especializações e cursos na área de marketing, administração e desenvolvimento de softwares, por exemplo. Também é preciso estar antenado em todas as mudanças de cenários, não só na tecnologia, mas no ambiente corporativo como um todo.
Um profissional de TI, para se destacar no mercado, deve desenvolver determinadas habilidades para chegar ao cargo de gestor. Algumas delas você já pode até ter, mas é preciso aprimorá-las ao máximo. Já outras podem - e devem - ser desenvolvidas através de cursos, treinamentos, workshops e certificações.
Veja!
Entender tendências
As mudanças tecnológicas acontecem a passos largos. Todos os dias surge uma novidade em TI que leva as empresas a repensar suas estratégias.
O ideal é que as inovações não te peguem de surpresa. Um gestor de TI tem tempo para se preparar, ler sobre a tendência, trocar informações com outros profissionais e alocar recursos para que a empresa possa receber e se adaptar à nova ferramenta.
Por exemplo: quando o backup em nuvem começou a despontar no mercado tecnológico, as empresas não foram automaticamente migrando para essa solução. Contudo, era papel do gestor de TI estudar e acompanhar a sua evolução ao mesmo tempo que fazia os testes em algumas áreas-piloto.
Capacidade para enxergar problemas
Quem ocupa cargo de gestão precisa ter atitude proativa, ou seja, enxergar o problema antes que ele aconteça. Para isso, o profissional precisa:
Dominar os processos da área de TI no intuito de entender as prioridades;
Classificar tarefas urgentes e distingui-las das que podem ser postergadas;
e desenvolver fluxos de atividades de cada membro da equipe.
A partir do momento em que você conecta todas essas informações é possível não somente detectar contratempos como, também, encontrar soluções mais adequadas para cada dificuldade.
Comunicação eficaz
Um bom gestor consegue conversar com os públicos mais diversos, tratando de todos os tipos de assunto, desde o tecnológico até questões ligadas à qualidade, auditoria, RH, entre outros.
Além disso, é preciso ter uma linguagem simples, que pode ser compreendida por todos os interlocutores, com o objetivo de manter a fluidez do trabalho, a produtividade e o engajamento da equipe.
Gerenciamento de projeto
Com tantas mudanças acontecendo dentro do universo tecnológico, é normal que as estratégias corporativas passem por transformações de forma a atender as tendências.
Para isso, o gestor deve mapear os pontos críticos, desenvolver e gerir os projetos. Isso é, não basta apenas apontar as necessidades, implantar o novo software e deixar o barco rolar: é preciso acompanhar cada etapa do processo, verificar os riscos, os erros e adequá-lo de forma a trazer resultado para o negócio.
Como vimos, um gestor de TI precisa se manter informado o tempo todo, participar constantemente de treinamentos e desenvolver formas de modernizar a empresa utilizando orçamentos muitas vezes apertados.
Manter um profissional desse porte em pequenos e médios negócios, porém, pode ser inviável, ainda que necessário. Afinal, o custo relacionado a salário, treinamentos e atualização do colaborador pode estourar o orçamento sem a certeza de que o resultado esperado será alcançado.
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O que priorizar na hora de hospedar o site da sua empresa
Site da empresa criado, e agora? Sem dúvida, essa é uma ferramenta essencial para empresas que querem ter visibilidade no mercado. Mas, além da plataforma escolhida para a criação, é preciso saber onde ele será hospedado.
Esse é um tipo de serviço em que o cliente pode escolher baseado no porte e na necessidade do negócio. Afinal, existem serviços para as mais variadas finalidades, como, por exemplo, a publicação de um site institucional, blog ou uma loja virtual.
Para que um site atenda às necessidades da empresa, ele precisa estar conectado a duas ferramentas importantes: a primeira é servidor, uma espécie de computador que fica ligado 24 horas, cujo objetivo é manter a plataforma online. Já o provedor de hospedagem é responsável por deixar o site funcionando e acessível ao usuário.
Quando se decide criar um blog, site, e-commerce ou outra aplicação institucional, essas ferramentas são imprescindíveis e, portanto, obrigatórias. O máximo que você pode decidir é sobre qual provedor dos serviços vai utilizar para armazenar arquivos e banco de dados. De maneira geral, a hospedagem funciona como se fosse um aluguel para manter o servidor em operação.
Requisitos básicos para hospedagem de site
Antes de contratar o provedor é preciso entender quais são os tipos mais comuns de hospedagens de sites. Cada um possui vantagens e desvantagens que devem ser analisadas pela gestão, levando em consideração aquela que mais se adequa ao objetivo final de manter um espaço institucional na internet.
Veja:
Hospedagem compartilhada
Esse é o tipo de hospedagem mais utilizado em todo mundo, principalmente por sites e blogs pequenos. Esse modelo permite que vários sites sejam colocados em um servidor e todos compartilham, entre si, os recursos da máquina.
Uma das maiores vantagens da hospedagem compartilhada é a economia. Por ser de baixo custo, os planos são flexíveis e cabem no orçamento de todas as empresas. Além disso, o serviço inclui e-mail, painel administrativo e atendimento e suporte de equipe especializada para tirar as dúvidas.
Já entre as desvantagens está o fato de que toda a segurança é de responsabilidade da empresa de hospedagem. Assim, a hospedagem compartilhada não é indicada a sites que exigem altos requisitos de segurança, como e-commerce, por exemplo, que precisam armazenar dados de cartões em base própria.
Outro ponto que precisa ser avaliado é o baixo poder de processamento do modelo compartilhado. Nele, caso o site seja muito acessado, o endereço pode ficar offline nos momentos de pico.
Hospedagem dedicada
Se o seu site começa a cair toda vez que lança uma postagem nova ou recebe mais visitas que o esperado é sinal que o seu servidor não está mais dando conta da carga de dados recebida. Aí, é mais viável utilizar uma hospedagem dedicada.
Como o próprio nome diz, trata-se de um servidor físico exclusivo para um único cliente. As vantagens são muitas: é possível garantir melhor processamento dos dados, personalizar o hardware e software e ter um endereço de IP dedicado, entre outros recursos.
Contudo, é preciso tomar cuidado com o alto custo e a dependência da hospedagem, que pode limitar o acesso, mesmo que o servidor seja exclusivo do seu site.
Hospedagem na nuvem
A hospedagem na nuvem é um serviço que disponibiliza um ou mais servidores virtuais diferentes para armazenamento de dados. Com esse modelo, a execução de tarefas e o acesso a arquivos podem ser feitos de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora, normalmente.
Isso é possível porque o modelo cloud interliga vários servidores virtuais em inúmeros computadores com o intuito de aumentar a capacidade de armazenamento e processamento dos sites.
Dessa maneira, mesmo que um servidor falhe, existe a opção de um outro manter tudo funcionando.
A principal vantagem da hospedagem em nuvem é sua escalabilidade. Ou seja, a capacidade que o ambiente tem de aumentar ou diminuir recursos computacionais conforme a demanda.
Além disso, é possível reduzir custos das empresas em investimento com infraestrutura. Por ser um ambiente virtual, a empresa não precisa comprar hardwares caros e licenças de software: basta contratar esse tipo de serviço e utilizá-lo para diversas tarefas, como criação de sites e blogs, armazenamento de arquivos, hospedagem e muito mais.
A desvantagem pode estar na administração, já que é necessário um analista de infraestrutura e segurança para configurar os serviços necessários ao funcionamento do site e outras aplicações.
A escolha do servidor de hospedagem é essencial para garantir confiabilidade ao sistema. Por isso, busque contratar empresas com boa reputação que ofereçam esse tipo de serviço.
Se você não faz a menor ideia sobre qual é o melhor servidor de hospedagem para seu site e, muito menos, qual fornecedor procurar,
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sábado, janeiro 22, 2022
Servidores e Virtualização
Servidores e Virtualização
- Menor aquecimento e maior economia de energia
- Redução de custos de aquisição e redução do espaço físico
- Proxy para controle de sites por categoria, usuário e grupo, horário, etc.
- Rápida recuperação de falhas, backup otimizado e recuperação de desastres fácil
- Provisionamento rápido de novos aplicativos e servidores
- Independência de fornecedor
- Ambientes de testes
- Automatização de processos e contabilização de recursos
- Isolamento de serviços e aplicações
- Migração para a computação em nuvem facilitada
- Taxa de utilização do hardware acima de 65%
- Menor custo de Aquisição
- Recuperação de desastres otimizadas
- Ambientes de teste disponibilizados rapidamente
- Backup em Nuvem em bloco
- Replicação de maquinas virtuais para Hardware diferentes
- Melhor aproveitamento de Infraestrutura
- Menor espaço físico necessário.
CASB: por que você deve ter atenção a isso?
CASB: por que você deve ter atenção a isso?
Se você ainda está se familiarizando com as inúmeras terminologias de TI e suas aplicações no ambiente de trabalho, é melhor incluir mais uma na lista: CASB.
Do inglês “Cloud Access Securtity Broker", ou corretor de segurança de acesso à nuvem, trata-se de um software de verificação de políticas de segurança que ajuda empresas a controlar o acesso e uso da nuvem por colaboradores e parceiros.
Em outras palavras, o CASB garante que os serviços em nuvem da organização sejam utilizados de maneira adequada, permitindo o monitoramento das atividades do usuário e de dados confidenciais mesmo fora dos perímetros físicos do negócio.
Como é o funcionamento do CASB
Os sistemas CASBs atuam como um tipo de filtro, proxy e firewall, sendo hospedados no local ou remotamente. A partir daí, qualquer usuário autorizado pode acessar os serviços por meio da nuvem.
Os corretores de segurança reforçam as políticas de segurança da organização, detectando aplicações em nuvem não homologadas pela TI, assim como dados sensíveis que estão em trâmite. Sendo assim, lidam com funcionalidades de segurança como criptografia, registro de alerta, autenticação e autorização, prevenção e detecção de malware, entre outros.
Pode até parecer que o CASB seja uma roupagem nova para soluções já existentes, mas na verdade a tecnologia se distingue das demais aplicações de segurança por apresentar IDaaS (identidade como serviço), WAFs (web application firewalls), secure web gateways e firewalls corporativos.
Outro aspecto do sistema CASB é a existência de conectores e integrações nativas com soluções de produção, como Microsoft 365 e GSuite, além de serviços de armazenamento em nuvem, como OneDrive, Google Drive, Box e Dropbox.
Com o crescimento de serviços em nuvem nas organizações, muito se tem trabalhado para garantir a proteção do ambiente virtual, tornando o CASB um software determinante para a segurança do mundo corporativo.
Ao implantar um corretor de segurança de acesso à nuvem, o gestor de TI deve observar se a aplicação apresenta os quatro pilares necessários para um programa efetivo de segurança cibernética.
Veja quais são:
Visibilidade
Essa função tem o objetivo de deixar visível todos os serviços em nuvem, uma forma de controle de dados e de proteção contra a Shadow IT (projetos gerenciados sem o conhecimento da TI). A implantação do CASB permite descobrir programas que estão rodando de maneira clandestina, encontrar redundância e até mesmo custos adicionais de licença.
Outro ponto significativo desse pilar é que ele não apenas permite e proíbe a utilização de serviços, mas coloca critérios sobre as atividades. Dessa maneira, a TI pode, por exemplo, conceder acesso irrestrito ao Microsoft Office 365 para usuários que fazem uso de dispositivos corporativos, mas liberar apenas o e-mail via browser em aparelhos fora do gerenciamento da empresa.
Conformidade
Toda organização possui suas próprias regras e políticas de segurança. Por isso, à medida que dados e sistemas são migrados para a nuvem, eles precisam estar em conformidade com as regulamentações criadas.
O CASB garante essa conformação, protegendo dados pessoais e corporativos sob forte estrutura de governança de segurança em nuvem e regulação.
Segurança de dados
Detectar vazamentos de dados é uma funcionalidade importante para as empresas. Afinal, nenhum gestor quer ter suas informações sensíveis sendo utilizadas indiscriminadamente por cibercriminosos.
O CASB utiliza DLP (Data Loss Prevention) em nuvem, que reduz a superfície de ataque ao usar contexto como usuário, localização, horário e tipo de atividade, entre outros, como métrica de prevenção.
Dessa maneira, quando um conteúdo sensível for sinalizado na nuvem, o CASB transfere as suspeitas de violação para que seus sistemas locais rodem uma investigação posterior. Assim, o software atua como mediador, identificando e interrompendo qualquer operação maliciosa antes que ela impacte o andamento do negócio.
Proteção contra ameaças
Quando o assunto é proteção digital, existe uma falsa sensação de segurança nesse ambiente, principalmente nos pequenos e médios negócios, que acreditam que soluções mais simples podem salvá-los das ameaças.
O problema é que as empresas precisam garantir que os próprios funcionários não estejam realizando ações arriscadas no meio corporativo, introduzindo ou propagando malware e ameaças na nuvem ao compartilhar ou fazer upload de um arquivo infectado.
O CASB é uma solução que defende o ambiente cloud em uma organização ao corrigir ameaças em tempo real, quando um usuário tenta baixar arquivos maliciosos ou acessar serviços em nuvem não autorizados.
Para a sua empresa, que já faz uso de uma série de recursos de proteção em TI, o CASB vem somar e garantir a eficácia da segurança das organizações, sendo uma aplicação essencial para gerenciar riscos e controlar as vulnerabilidades dos sistemas.
Quer entender melhor sobre o corretor de segurança de acesso à nuvem?
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quinta-feira, janeiro 20, 2022
Qual o melhor backup em nuvem para a pequena empresa?
Uma das melhores soluções tecnológicas criada nos últimos tempos é o backup em nuvem. Com ele, as informações mais importantes e sigilosas do seu negócio ficam seguras e podem ser acessadas de qualquer lugar.
E a gestão não precisa ficar preocupada com a proteção dos dados todas as vezes que tiver um incidente no espaço físico da organização, como pico de energia, queda de equipamentos ou até mesmo roubo de notebooks. A nuvem salva tudo!
Entenda o que é backup em nuvem
O backup em nuvem, também conhecido como cloud backup, é um serviço de armazenamento remoto. Geralmente fica em ambiente contratado de um fornecedor de serviços e funciona como um replicador virtual de informações importantes.
Na maneira tradicional de armazenamento, faziam-se inúmeras cópias de segurança em CDs, pendrives e HDs externos. Hoje, com o backup em nuvem, todos os dados do computador ficam salvos em vários servidores remotos, através da internet. Ou seja, mesmo que o computador seja extraviado, que o prédio pegue fogo ou que todos os dispositivos sejam perdidos em uma enchente (não queremos que aconteça nunca, mas vai saber!), suas informações vitais vão estar protegidas.
Além da segurança, o backup em nuvem traz uma série de outros benefícios para as empresas, como:
- Backups automáticos que sincronizam e atualizam constantemente os dados;
- Acesso a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo;
- Gastos proporcionais à quantidade de recursos utilizados;
- Capacidade de expansão;
- Menor custo com instalação e manutenção de sistemas.
Não é novidade que o backup em nuvem serve de atalho para o aprimoramento do setor de TI, certo? No entanto, a dúvida que fica é: para usufruir de todos esses benefícios, qual a melhor tecnologia em nuvem que agrega valor à pequena empresa?
O mercado oferece muitas opções de ferramentas de cloud backup. Aqui, iremos listar aquelas que consideramos as melhores para o mundo corporativo focado em PMEs.
Google Drive
Esse é um serviço de armazenamento e sincronização da Google que oferece acesso seguro e criptografado aos arquivos. Todos os itens compartilhados são verificados automaticamente e removidos quando detectado malware, spam, ransware ou phishing.
O armazenamento é gratuito até 15 GB, o que pode ser o suficiente para um pequeno negócio. Contudo, esse espaço também abriga informações de outros serviços, como Gmail e Google Fotos. Se precisar de mais armazenamento, é preciso fazer um plano de assinatura no Google One, escolhendo entre as opções de 100 GB, 200 GB e 2TB.
OneDrive
Essa plataforma de serviço em nuvem da Microsoft faz backup automático de fotos e vídeos do seu telefone, recebe notificação quando um documento compartilhado é editado, acessa pastas inteiras no aplicativo sem estar online e marca, assina e envia documentos diretamente do aplicativo móvel do OneDrive.
A plataforma oferece gratuitamente 5 GB de armazenamento em nuvem, mas a empresa pode fazer uma assinatura do Microsoft 365 e obter 1TB de espaço.
iCloud
O iCloud da Apple possui integração com as demais ferramentas da marca, disponibilizando um espaço de 5GB gratuitamente.
Dentre as muitas vantagens da tecnologia está a autenticação de dois fatores, uma proteção extra que permite que só você acesse sua conta. Em outras palavras, a conexão com os dados fica restrita a aparelhos da sua confiança, como o seu iPhone, Mac ou iPad.
Mega
Outro serviço de armazenamento em nuvem, considerado um dos melhores para PMEs, é o Mega. Nele, as informações são criptografadas de ponta a ponta, com links protegidos por senha e suporte à disposição 24 horas por dia, 7 dias na semana, entre outros benefícios.
Um dos diferenciais do Mega é a capacidade de armazenamento gratuito de 20GB para todos os usuários, oferecendo planos pagos para quem deseja limites bem maiores.
Além dessas, existem outras ferramentas no mercado com características semelhantes, como Azuri, Dropbox e Acronis. De qualquer forma, não é por falta de opções que sua pequena empresa vai deixar de aderir ao backup em nuvem.
A escolha vai depender do orçamento da organização, do sistema de proteção da ferramenta, frequência dos backups, se os sistemas de escalabilidade são ideais para o crescimento do seu negócio e se os recursos disponíveis atendem às suas demandas.
Muitas vezes, um pequeno negócio não possui uma visão de TI necessária para contratar serviços de Backup, focando muito mais na questão dos valores financeiros.
quarta-feira, janeiro 19, 2022
Mitos e verdades sobre cloud computing
O mundo está nas nuvens! E isso não é papo de quem viaja na maionese, mas sim de quem entende de inovação. A tecnologia deu um salto tão grande nos últimos anos que substituiu toda uma estrutura física, que ocupava um espaço gigantesco nas empresas, por servidores virtuais.
A cloud computing é uma realidade no Brasil e no mundo. Prova disso é que as projeções, de acordo com a consultoria Gartner, apontam que a computação em nuvem deve crescer 55% até 2022, enfatizando que 70% das empresas estarão trabalhando totalmente em nuvem.
Por mais que as pesquisas apontem para o avanço dessa tecnologia, muitos gestores ainda ficam receosos com a migração - uns por não conhecerem direito a ferramenta, outros por lerem muitas inverdades na internet.
Para esclarecer de uma vez por todas o que é e como funciona a cloud computing, preparamos uma relação com alguns mitos e verdades sobre o assunto.
Desvendando a cloud computing
De maneira geral, cloud computing é uma tecnologia que utiliza a conectividade e a internet para hospedar vários recursos de TI. Dessa maneira, comprar servidores e datacenter é coisa do passado: a computação em nuvem revoluciona a forma de adquirir serviços tecnológicos, pois o usuário só paga por aquilo que usa.
Por ter como característica a escalabilidade, existe a liberdade de aumentar ou diminuir a sua utilização conforme demanda.
Para exemplificar o conceito, venha conhecer o que se fala sobre a computação em nuvem:
A nuvem é muito cara: Mito!
Por ser uma tecnologia mais recente, os gestores acabam adiando a implantação do cloud computing a partir da falsa ideia de que o processo em nuvem é muito caro.
Na verdade, é o contrário. O sistema em nuvem consegue eliminar alguns custos que antes eram embutidos nos serviços, como salários de profissionais para administrar datacenter e a compra de recursos físicos para suportar as devidas atualizações. Com o cloud computing tudo é mais flexível e a empresa só paga por aquilo que usar.
Proporciona mais segurança: Verdade!
Uma das grandes preocupações dos gestores é a segurança dos dados corporativos, já que, uma vez ausente, isso pode levar a perdas financeiras, roubos e sequestros de informações sigilosas. A consequência é o descrédito da marca.
Se pensarmos em uma estrutura local, a probabilidade desses eventos acontecerem é grande, visto que a companhia precisa adquirir todos os recursos de segurança, além de profissionais especializados para monitorar as invasões.
Na infraestrutura em nuvem tudo é remoto, sendo a segurança monitorada pela empresa fornecedora do serviço, que conta com as melhores soluções de proteção de dados corporativos.
É direcionado para grandes empresas: Mito!
Infelizmente, o mercado de TI mantém muito o foco das inovações nas grandes empresas, dando a falsa impressão de que as menores não são contempladas pelas novas tecnologias.
O que acontece é que a infraestrutura em nuvem não faz distinção entre portes de negócio. Por ser flexível, ela atende qualquer empresa, independentemente do tamanho. Isso é facilmente visto nas startups em estágios iniciais de desenvolvimento, que rodam todas as suas aplicações e serviços em ambientes virtuais. De certa forma, é isso que facilita o seu crescimento, uma vez que a cloud é escalável e de fácil gerenciamento.
É mais um modismo tecnológico: Mito!
Algumas soluções relacionadas à TI podem até ser de uso temporário, mas a realidade da computação em nuvem é bem diferente. Ela veio para ficar.
De acordo com a consultoria Gartner, a adoção da tecnologia em nuvem tende a crescer nos próximos anos. Por conta de suas opções avançadas, o ambiente é o mais recomendável para armazenamento de dados críticos, além de conectar soluções de Internet das Coisas e Inteligência Artificial.\
Não deixe que a dúvida ou a falta de informação impeça sua empresa de crescer. O cloud computing permite armazenar dados importantes, como folhas de pagamento, registro de vendas e cadastro de produtos de forma segura e sem ocupar espaço nas máquinas. Por isso, é uma escolha certeira - e bem econômica.
Quer saber mais?
Entre em contato com os consultores da DevOps e vamos conversar a respeito!
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Tudo sobre SD-WAN
Tudo sobre SD-WAN
Muitas soluções estão sendo desenvolvidas, no setor de TI, para garantir a excelência da operacionalização dos processos.É o caso do SD-WAN, um dispositivo que favorece a infraestrutura ágil e segura em muitos cenários.
SD-WAN, do inglês Software-Defined Wide Area Network, é uma abordagem em que as definições de tráfego são controladas por aplicação de forma a criar uma sobreposição virtual, permitindo conectividade nas redes WAN.
Entenda o funcionamento do SD-WAN
Hoje em dia, as empresas trabalham com dois aspectos muito importantes: mobilidade e produtividade. Ou seja, pode-se trabalhar em qualquer lugar do planeta, sem perder o foco nas tarefas. Para que tudo se cumpra dentro do prazo, custo e qualidade esperados, os gestores investem em novas soluções para que os sistemas fiquem mais ágeis.
A demanda por largura de banda vem aumentando gradativamente. Afinal, praticamente todas as atividades necessitam de rede para serem viabilizadas, principalmente com a migração para a nuvem. Isso acaba deixando as empresas vulneráveis em relação a contratos mais rígidos de largura de banda e conexões limitadas e pouco confiáveis.
Uma rede SD-WAN pode resolver esses e outros desafios, permitindo que a TI aproveite a banda de baixo custo sem baixar a qualidade dos serviços. Acontece que a rede corporativa contempla uma arquitetura que controla de forma centralizada todo o sistema, que chamamos de SDN ou Rede Definida por Software.
Todo o gerenciamento da rede é realizado através da SDN, mas esse processo não é tão simples, já que existem redes externas e outras configurações envolvidas. Por meio do SD-WAN, a SD se transforma em uma aplicação que pode usar uma WAN associada ao VPN, IP para internet, wireless 3G e 4G, entre outras.
Em outras palavras, as soluções de rede definidas por SD-WAN alteram os recursos da empresa utilizando a WAN corporativa e, também, a conectividade multi-nuvem, oferecendo um desempenho de alta velocidade para as aplicações na borda WAN.
É por isso que uma das vantagens do SD-WAN é oferecer uma variedade dinâmica de caminhos entre as opções de conectividade, permitindo que as empresas acessem, com rapidez e simplicidade, as aplicações de nuvem essenciais para o negócio.
Vantagens da SD-WAN
O fato é que a SD-WAN tem se tornado popular no mundo corporativo, uma vez que gestores buscam conectividade rápida, escalável e flexível entre diferentes ambientes de rede, reduzindo o custo total de propriedade e preservando a experiência do usuário.
Contudo, implementar a solução errada em sua empresa pode reduzir a capacidade de adaptação rápida às mudanças nas demandas comerciais, podendo gerar novos problemas de segurança.
A solução de SD-WAN da Fortinet conecta o usuário a qualquer aplicação, independente do lugar em que esteja, atuando do data center à nuvem. Dessa maneira, o recurso define de forma inteligente o caminho que melhor atende as necessidades de desempenho de um aplicativo específico.
Além disso, a SD-WAN oferece outros benefícios para a gestão de TI de uma organização.
Veja:
Economia
A conexão com a internet é muito mais disponível, rápida de implantar, segura, confiável - e a preço de internet comum.
Reconhecimento de aplicativo
Identifica os aplicativos de forma inteligente já no primeiro pacote de tráfego de dados. A TI consegue visualizar todas as informações necessárias que dizem respeito a quais aplicativos são usados com mais frequência por toda a empresa, ajudando a gestão a criar políticas de segurança mais estratégicas.
Seleção de caminho dinâmico
As soluções de SD-WAN identificam aplicativos de forma inteligente, determinando a melhor direção a ser seguida para maximizar a funcionalidade. Além disso, existe o recurso de auto recuperação que direciona o tráfego automaticamente para o próximo link disponível, melhorando a experiência do usuário e o desempenho das aplicações.
Implantação de toque zero
A SD-WAN proporciona controle e segregação do plano de dados com o objetivo de garantir gerenciamento e organização centralizados. Assim, viabiliza implantações mais rápidas, com recursos de provisionamento de toque zero e em escala.
Escolher a melhor SD-WAN para a sua TI pode fugir da expertise do seu negócio - e implementar soluções sem o mínimo de referência pode custar caro para a gestão.
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