segunda-feira, fevereiro 28, 2022

Business intelligence: como implementar na sua empresa?

 


O Business Intelligence (BI) é um termo popular no setor empresarial. Surgido na década de 1960, como um sistema que ajuda a compartilhar informações nas organizações, o BI se desenvolveu e hoje usa os dados que possui para gerar mudanças positivas e eliminar a ineficiência. 

O BI, também chamado de inteligência empresarial, envolve teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que, em conjunto, tem o poder de transformar as tomadas de decisões e os resultados da empresa. 

O sistema oferece inúmeros benefícios para o negócio, mas implementar o Business Intelligence em um cenário de transformação digital e convergência de dados pode não ser a tarefa mais fácil do mundo.

O que é Business Intelligence (BI)? 

O Business Intelligence surgiu na década de 1960 por um cientista da computação chamado Hans Peter Luhn. De lá para cá, se desenvolveu junto com modelos computacionais para auxiliar na tomada de decisões e transformar os dados em informações aplicáveis.

Mas o que é, afinal, esse sistema? É um processo orientado pela tecnologia para analisar dados e agrupar informações que auxiliam a equipe no diagnóstico empresarial. 

Composto por uma ampla variedade de ferramentas e metodologias, o BI permite que a empresa tenha acesso a dados examinados e condensados em gráficos, relatórios e painéis gráficos e mapas.

As ferramentas de BI fornecem apoio para a empresa examinar os dados e obter insights, simplificando o esforço humano e otimizando a gestão empresarial. É a integração do negócio, do gerenciamento e da Tecnologia da Informação.

Quais são os principais benefícios do BI?

O Business Intelligence oferece inúmeros benefícios para a empresa. O sistema facilita o planejamento estratégico, otimiza processos, acelera resultados e ajuda a construir vantagens competitivas. 

A facilidade de visualização dos resultados também diminui o tempo, energia e recursos gastos com a análise de decisões e planos estratégicos. 

Além disso, com o uso do BI, é possível identificar não apenas o que está dando certo, como também os gargalos da empresa e as falhas. Dessa maneira, fica mais simples corrigir o problema. 

Entre os benefícios do Business Intelligence, estão:

  • melhora do processo de tomada de decisão;
  • facilita o acesso à informações;
  • reduz risco de problemas;
  • identifica oportunidades de venda;
  • otimiza preços;
  • identifica custos extras;
  • permite reações rápidas ao mercado;
  • ajuda na gestão de risco;
  • melhora a comunicação interna;
  • aumenta a segurança dos dados,

entre outros. 

Como implementar BI na sua empresa?

As vantagens são incontáveis, e empresas de todo setor têm a ganhar com o uso do sistema de Business Intelligence. 

Para o sucesso do BI na empresa, os gestores precisam levar em conta a qualidade e dos dados utilizados nos processos, manter uma visão clara dos objetivos e possuir flexibilidade em relação às metas do negócio.

As etapas para implementação do Business Intelligence são: escolha da melhor ferramenta, escolha dos indicadores de performance (KPI 's), dados organizados, criação de cultura empresarial que leve em conta o BI e definição de metas e acompanhamento do projeto. 

Quem pode implementar BI?

Para implementar o BI no seu negócio, pode ser necessária uma equipe interdisciplinar com experiência nesta tecnologia. O profissional apto para implementar BI deve ter experiência com dados e com sistemas tecnológicos.

Além de tudo, deve possuir uma visão alinhada aos objetivos da empresa e garantir a segurança dos dados e a aplicação de um sistema responsivo e eficaz. 

Montar uma equipe competente e pronta para implementar um sistema de BI pode ser difícil, já que envolve uma série de recursos e tempo. 

Minha rede corporativa está vulnerável? 3 sinais para identificar erros


 A tecnologia evolui a passos largos, com novidades constantes, tornando difícil, para quem não é da área, acompanhar tanta transformação. Só que a evolução é uma faca de dois gumes. Assim como as redes melhoram a cada dia, os meios de explorar a sua vulnerabilidade também crescem na mesma proporção.

Não é segredo para ninguém os inúmeros ataques cibercriminosos que ocorrem em todas as partes do mundo. Tais ameaças não param de se sofisticar, causando danos aos sistemas, falhas de configuração, roubo de informações e prejuízos incalculáveis, tanto financeiros quanto de imagem.

O que é uma rede vulnerável?

Uma rede corporativa é vulnerável quando apresenta algum tipo de brecha para que o invasor entre nos sistemas e provoque uma série de ameaças à segurança dos dados.

Em 2017, o caso do Bad Rabbit ficou famoso no mundo todo. Trata-se de um malware que infecta computadores por meio de um instalador do Adobe Flash, e que conseguiu bloquear e roubar dados em diversos países do Leste Europeu.

Só para se ter ideia do estrago, a invasão, que começou na Rússia e na Ucrânia, causou atrasos no aeroporto ucraniano de Odessa e afetou os meios de comunicação da Rússia, como agências de notícias. Em fração de horas, o sistema do metrô em Kiev também foi impactado, gerando alerta em outras empresas e, também, no sistema financeiro.

Nesse caso,  o próprio usuário foi o responsável por todos os transtornos, já que baixou um arquivo falso do Flash Player.

A boa notícia é que a maioria das formas de vulnerabilidade emitem sinais claros para que sejam identificadas.

Veja quais são os principais: 

Instabilidade e lentidão do servidor

Problemas com servidor podem causar consequências negativas na produtividade da empresa. Ninguém consegue desenvolver suas atividades porque tudo fica muito lento e instável, interrompendo o andamento de diversos tipos de serviços.

As causas podem ser muitas, como hardware ultrapassado, tráfego elevado ou  baixa performance do processador. Contudo, malwares não estão descartados, sendo um dos principais motivos do servidor ficar lento.

Esse tipo de software elaborado intencionalmente para danificar o computador, servidor e toda a rede infecta máquinas e consome toda a memória e capacidade de processamento, gerando demora nas respostas das atividades e muitos outros problemas.

Por isso, certifique-se de implementar um bom antivírus que consiga bloquear os malwares antes da sua instalação nos sistemas.

Hardwares defasados

Um erro bastante comum nas organizações, e que gera vulnerabilidade na rede, é  o uso de hardwares defasados. Computadores, impressoras e scanners antigos afetam não só  a produtividade devido a lentidão, como também abrem brechas para a entrada de vírus e outras violações, já que a atualização dos programas nesses equipamentos não é dimensionada corretamente.

Os hardwares devem ser trocados com certa periodicidade para acompanhar a evolução da tecnologia. Ou seja, não adianta ter programas de primeira linha se o equipamento não consegue rodar os softwares.

Mas, normalmente, essas aquisições não são realizadas em função dos custos, principalmente em pequenas empresas, que costumam ter o orçamento mais baixo.  Nesse caso, o ideal é partir para a terceirização, em que você consegue ter equipamentos novos e com manutenção periódica.

Falta de controle dos softwares

Configuração inadequada de firewall e antivírus e a ausência de atualizações dos softwares tornam a sua rede vulnerável. Sistemas e programas não são estáticos. De tempos em tempo, o fabricante faz algumas melhorias que são rapidamente repassadas ao cliente. 

O papel do firewall é detectar ameaças evasivas, atuando como a primeira linha de defesa da sua rede. Ou seja, ele inspeciona os dados que passam dentro e fora da rede corporativa, garantindo assim um tráfego seguro.

Quando atualizações não são realizadas, a ferramenta pode não conhecer um possível invasor, deixando sua empresa suscetível a ataques de todas as espécies.

 

Não deixe sua rede corporativa vulnerável e sujeita a todos os tipos de ameaças. O trabalho de averiguação de rede é complexo, sistêmico e necessita de averiguação constante. 

Para que você possa se concentrar no que é mais importante, conte com uma parceria especializada em assuntos de TI.


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O que você precisa saber para ser um gestor de TI


 Quem pensa que a TI apenas desenvolve programas e oferece manutenção em computadores está bem enganado. A área oferta inúmeras possibilidades de carreira, sendo uma delas a de gestor de TI. Essa é uma das funções mais almejadas pelos profissionais.

É claro que todos os cargos são importantes e trabalham em prol da eficiência do setor e de um melhor atendimento ao público. Mas, cá entre nós, quem não gosta de uma promoção, não é mesmo? Se você gosta de TI, esse é o momento para começar a gerenciar processos de dados e informações da organização.

O que faz um gestor de TI

Se você já trabalhou duro e tem um amplo conhecimento em tecnologia da informação, talvez seja hora de avançar profissionalmente e compartilhar com empresa e equipe sua valiosa experiência. Além, é claro, de poder desenvolver pessoas, elevar o nível tecnológico da companhia e ter ganhos financeiros bem mais significativos, ser um gestor de TI traz responsabilidades ímpares à sua performance.

Para chegar nesse nível hierárquico é preciso não somente vivência na área, mas uma vida acadêmica variada, com especializações e cursos na área de marketing, administração e desenvolvimento de softwares, por exemplo. Também é preciso estar antenado em todas as mudanças de cenários, não só na tecnologia, mas no ambiente corporativo como um todo.

Um profissional de TI, para se destacar no mercado, deve desenvolver determinadas habilidades para chegar ao cargo de gestor. Algumas delas você já pode até ter, mas é preciso aprimorá-las ao máximo. Já outras podem - e devem - ser desenvolvidas através de cursos, treinamentos, workshops e certificações.

Veja!

Entender tendências

As mudanças tecnológicas acontecem a passos largos. Todos os dias surge uma novidade em TI que leva as empresas a repensar suas estratégias.

O ideal é que as inovações não te peguem de surpresa. Um gestor de TI tem tempo para se preparar, ler sobre a tendência, trocar informações com outros profissionais  e alocar recursos para que a empresa possa receber e se adaptar à nova ferramenta.

Por exemplo: quando o backup em nuvem começou a despontar no mercado tecnológico, as empresas não foram automaticamente migrando para essa solução.  Contudo, era papel do gestor de TI estudar e acompanhar a sua evolução ao mesmo tempo que fazia os testes em algumas áreas-piloto.

Capacidade para enxergar problemas

Quem ocupa cargo de gestão precisa ter atitude proativa, ou seja, enxergar o problema antes que ele aconteça. Para isso, o profissional precisa:

 

  • Dominar os processos da área de TI no intuito de entender as prioridades;

  • Classificar tarefas urgentes e distingui-las das que podem ser postergadas;

  • e desenvolver fluxos de atividades de cada membro da equipe.

A partir do momento em que você conecta todas essas informações é possível não somente detectar contratempos como, também, encontrar soluções mais adequadas para cada dificuldade.

Comunicação eficaz

Um bom gestor consegue conversar com os públicos mais diversos, tratando de todos os tipos de assunto, desde o tecnológico até questões ligadas à qualidade, auditoria, RH, entre outros.

Além disso, é preciso ter uma linguagem simples, que pode ser compreendida por todos os interlocutores, com o objetivo de manter a fluidez do trabalho, a produtividade e o engajamento da equipe.

Gerenciamento de projeto

Com tantas mudanças acontecendo dentro do universo tecnológico, é normal que as estratégias corporativas passem por transformações de forma a atender as tendências.

Para isso, o gestor deve mapear os pontos críticos, desenvolver e gerir os projetos. Isso é, não basta apenas apontar as necessidades, implantar o novo software e deixar o barco rolar: é preciso acompanhar cada etapa do processo, verificar os riscos, os erros e adequá-lo de forma a trazer resultado para o negócio.

 

Como vimos, um gestor de TI precisa se manter informado o tempo todo, participar constantemente de treinamentos e desenvolver formas de modernizar a empresa utilizando orçamentos muitas vezes apertados.

Manter um profissional desse porte em pequenos e médios negócios, porém, pode ser inviável, ainda que necessário. Afinal, o custo relacionado a salário, treinamentos e atualização do colaborador pode estourar o orçamento sem a certeza de que o resultado esperado será alcançado.


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O que priorizar na hora de hospedar o site da sua empresa

 Site da empresa criado, e agora? Sem dúvida, essa é uma ferramenta essencial para empresas que querem ter visibilidade no mercado. Mas, além da plataforma escolhida para a criação, é preciso saber onde ele será hospedado.

Esse é um tipo de serviço em que o cliente pode escolher baseado no porte e na necessidade do negócio. Afinal, existem serviços para as mais variadas finalidades, como, por exemplo, a publicação de um site institucional, blog ou uma loja virtual.

Para que um site atenda às necessidades da empresa, ele precisa estar conectado a duas ferramentas importantes: a primeira  é servidor, uma espécie de computador que fica ligado 24 horas, cujo objetivo é manter a plataforma online. Já o provedor de hospedagem é responsável por deixar o site funcionando e acessível ao usuário.

Quando se decide criar um blog, site, e-commerce ou outra aplicação institucional, essas ferramentas são imprescindíveis e, portanto, obrigatórias. O máximo que você pode decidir é sobre qual provedor dos serviços vai utilizar para armazenar arquivos e banco de dados. De maneira geral, a hospedagem funciona como se fosse um aluguel para manter o servidor em operação.

Requisitos básicos para hospedagem de site

Antes de contratar  o provedor é preciso entender quais são os tipos mais comuns de hospedagens de sites. Cada um possui vantagens e desvantagens que devem ser analisadas pela gestão, levando em consideração aquela que mais se adequa ao objetivo final de manter um espaço institucional na internet. 

Veja: 

Hospedagem compartilhada

Esse é o tipo de hospedagem mais utilizado em todo mundo, principalmente por sites e blogs pequenos. Esse modelo permite que vários sites sejam colocados em um servidor e todos compartilham, entre si, os recursos da máquina.

Uma das maiores vantagens da hospedagem compartilhada é a economia. Por ser de baixo custo, os planos são flexíveis e cabem no orçamento de todas as empresas. Além disso, o serviço inclui e-mail, painel administrativo e atendimento e suporte de equipe especializada para tirar as dúvidas.

Já entre as desvantagens está o fato de que toda a segurança é de responsabilidade da empresa de hospedagem. Assim, a hospedagem compartilhada não é indicada a sites que exigem altos requisitos de segurança, como e-commerce, por exemplo, que precisam armazenar dados de cartões em base própria.

Outro ponto que precisa ser avaliado é o baixo poder de processamento do modelo compartilhado. Nele, caso o site seja muito acessado, o endereço pode ficar offline nos momentos de pico.

Hospedagem dedicada

Se o seu site começa a cair toda vez que lança uma postagem nova ou recebe mais visitas que o esperado é sinal que o seu servidor não está mais dando conta da carga de dados recebida. Aí, é mais viável utilizar uma hospedagem dedicada.

Como o próprio nome diz, trata-se de um servidor físico exclusivo para um único cliente. As vantagens são muitas: é possível garantir melhor processamento dos dados, personalizar o hardware e software e ter um endereço de IP dedicado, entre outros recursos.

Contudo, é preciso tomar cuidado com o alto custo e a dependência da hospedagem, que pode limitar o acesso, mesmo que o servidor seja exclusivo do seu site.  

Hospedagem na nuvem

A hospedagem na nuvem é um serviço que disponibiliza um ou mais servidores virtuais diferentes para armazenamento de dados. Com esse modelo, a execução de tarefas e o acesso a arquivos podem ser feitos de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora, normalmente.

Isso é possível porque o modelo cloud interliga vários servidores virtuais em inúmeros computadores com o intuito de aumentar a capacidade de armazenamento e processamento dos sites. 

Dessa maneira, mesmo que um servidor falhe, existe a opção de um outro manter tudo funcionando.

 


A principal vantagem da hospedagem em nuvem é sua escalabilidade. Ou seja, a capacidade que o ambiente tem de aumentar ou diminuir recursos computacionais conforme a demanda.

Além disso, é possível reduzir custos das empresas em investimento com infraestrutura. Por ser um ambiente virtual, a empresa não precisa comprar hardwares caros e licenças de software: basta contratar esse tipo de serviço e utilizá-lo para diversas tarefas, como criação de sites e blogs, armazenamento de arquivos, hospedagem e muito mais.

A desvantagem pode estar na administração, já que é necessário um analista de infraestrutura e segurança para configurar os serviços necessários ao funcionamento do site e outras aplicações. 

 

A escolha do servidor de hospedagem é essencial para garantir confiabilidade ao sistema. Por isso, busque contratar empresas com boa reputação que ofereçam esse tipo de serviço.

Se você não faz a menor ideia sobre qual é o melhor servidor de hospedagem para seu site e, muito menos, qual fornecedor procurar,


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