quarta-feira, abril 21, 2021

Atalhos do Windows

Ferramentas úteis para quem trabalha no computador.

Ctrl + E - Selecionar tudo
Ctrl + N - Negrito
Ctrl + C - Copiar
Ctrl + D - Preenchimento
Ctrl + B - Pesquisa
Ctrl + G - Salvar
Ctrl + L - Substituir
Ctrl + K - Itálico
Ctrl + U - Nova pasta de trabalho
Ctrl + A - Aberto
Ctrl + P - Imprimir
Ctrl + R - Não está OK
Ctrl + S - Sublinhado
Ctrl + V - Colar
Ctrl W - Fechar
Ctrl + X - Recortar
Ctrl + Y - Repetir
Ctrl + Z - Desfazer
F1 - Ajuda
F2 - Edição
F3 - Cole o nome
F4 - Repita a última ação.
F4 - Ao inserir uma fórmula, alterne entre referências absolutas / relativas
F5 - Vá para
F6 - Próximo painel
F7 - Verificador ortográfico
F8 - Expansão de modo.
F9 - Recalcular todos os livros
F10 - Ative a barra de menus
F11 - Novo gráfico
F12 - Salvar como
Ctrl +: - Inserir hora atual
Ctrl +; - Insira a data atual.
Ctrl + "- copia o valor da célula acima
Ctrl + '- Copie a fórmula da célula acima
Alterar - Ajuste de deslocamento para funções adicionais no menu do Excel
Shift + F1 - O que é isso?
Shift + F2 - Editar comentário da célula
Shift + F3 - Cole a função na fórmula
Shift + F4 - Localizar a seguir
Shift + F5 - Pesquisa
Shift + F6 - Painel anterior
Shift + F8 - Adicionar à seleção
Shift + F9 - Calcular planilha ativa
Shift + F10 - Exibição do menu pop-up
Shift + F11 - Nova planilha
Shift + F12 - Salvar
Ctrl + F3 - Definir nome
Ctrl + F4 - Fechar
Ctrl + F5 - XL, tamanho da janela de restauração
Ctrl + F6 - Próxima janela da pasta de trabalho
Shift + Ctrl + F6 - Janela da pasta de trabalho anterior
Ctrl + F7 - Mover janela
Ctrl + F8 - Redimensionar janela
Ctrl + F9 - Minimize a pasta de trabalho
Ctrl + F10 - Maximizar ou restaurar janela
Ctrl + F11 - Inserir folha de macro 4.0
Ctrl + F1 - Abrir arquivo
Alt + F1 - Inserir um gráfico
Alt + F2 - Salvar como
Alt + F4 - Sair
Alt + F8 - Caixa de diálogo Macro
Alt + F11 - Editor do Visual Basic
Alt + 64 - @
CTRL + Esc. Você pode retornar rapidamente à tela inicial. E aqui nada aconteceu.
Ctrl + Shift + F3 - Crie um nome usando os nomes de rótulos de linha e coluna
Ctrl + Shift + F6 - Janela anterior
Ctrl + Shift + F12 - Imprimir
Alt + Shift + F1 - Nova planilha
Alt + Shift + F2 - Salvar
Alt + = - AutoSoma
Ctrl + `- Alterar o valor da fórmula / exibição
Ctrl + Shift + A - Insere os nomes dos argumentos na fórmula
Alt + seta para baixo - lista de visualização automática
Alt + '- Formato do diálogo de estilo
Ctrl + Shift + ~ - formato geral
Ctrl + Shift +! - formato de vírgula
Ctrl + Shift + @ - Formato da hora
Ctrl + Shift + # - Formato da data
Ctrl + Shift + $ - formato da moeda
Ctrl + Shift +% - formato de porcentagem
Ctrl + Shift + ^ - Formato exponencial
Ctrl + Shift + & - Coloque a borda do contorno ao redor das células selecionadas
Ctrl + Shift + _ - Remover a borda do contorno
Ctrl + Shift + * - seleciona a região atual
Ctrl ++ - Inserir
Ctrl + - - Excluir
Ctrl + 1 - Formato da caixa de diálogo da célula
Ctrl + 2 - Negrito
Ctrl + 3 - itálico
Ctrl + 4 - Sublinhado
Ctrl + 5 - Tachado
Ctrl + 6 - Mostrar / ocultar objetos
Ctrl + 7 - Mostrar / ocultar barra de ferramentas padrão
Ctrl + 8 - Alterna símbolos de contorno
Ctrl + 9 - Ocultar linhas
Ctrl + 0 - Ocultar colunas
Ctrl + Shift + (- Mostrar linhas
Ctrl + Shift +) - Mostrar colunas
Alt ou F10 - Ativar menu
Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Próxima barra de ferramentas
Shift + Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Barra de ferramentas anterior
Ctrl + Tab - Em um livro: ativa o próximo livro
Shift + Ctrl + Tab - Em uma pasta: ative a pasta anterior
Guia - Próxima ferramenta
Shift + Tab - Ferramenta anterior
Enter - faça o pedido
Shift + Ctrl + F - lista suspensa de fontes
Shift + Ctrl + F + F - Fonte da guia da caixa de diálogo Formatar célula
Shift + Ctrl + P - lista suspensa Tamanho do ponto. 

sábado, abril 03, 2021

Sistema de controle de venda e estoque

 Fazer o controle de vendas e estoque adequado é fundamental para qualquer empresa. Por isso, uma software house completa deve oferecer algum método eficaz de seus clientes exercerem esse controle. Seja por planilha, instrução ou por uma função dentro do próprio software, possuir uma solução para o controle de vendas é um serviço muito importante da sua Software House.

Uma boa Gestão Empresarial deve incluir o controle de venda e estoque para obter dados relevantes no processo decisório. Dessa forma, ao ofertar um sistema, planilha ou instrução sobre o controle de vendas, sua Software House entregará um produto mais completo e útil para seus clientes.

O que faz o controle de vendas

O controle de vendas organiza os processos da sua software house no âmbito comercial, interligando os diferentes setores que se relacionam com a área de vendas. Dessa forma, associando o controle de vendas ao controle de estoque, é possível investir de forma mais inteligente nos produtos certos.

Ao implantar o controle de vendas, sua software house pode oferecer a seus clientes relatórios e dados que embasam o processo decisório, além de permitir melhores investimentos à empresa que utilize seu produto.

Tipos de sistema de controle de vendas 

Há diversos tipos de sistema de controle de vendas que podem ser implantados pelas empresas dos clientes de sua software house. Cada um desses tipos de sistema tem características próprias que o tornam mais adequado para determinados negócios. É importante entender qual é o melhor para você, e como o uso de alguma dessas formas por seus clientes impactará em sua software house.

 

Planilha de controle de vendas 

Com uma planilha de controle de vendas adequada, é possível monitorar, gerar dados e, a partir deles, criar relatórios que vão dar suporte à estratégia de vendas e ao processo decisório. Apesar de não ter as mesmas funções de um software de controle de vendas, a planilha gera resultados positivos em decisões mais assertivas, além de, geralmente, não exigir grandes conhecimentos em tecnologia.

O ideal é ter um modelo e adaptá-lo conforme suas necessidades, de uma forma prática onde seja necessário apenas inserir os dados na planilha, sem maiores alterações. Caso esse seja o modo de controlar as vendas optado por seu cliente, sua software house pode propor um modelo bem elaborado, ou verificar a possibilidade de transição para outra ferramenta.

Aplicativo para controle de vendas

Os aplicativos de controle de vendas são soluções mais simples do que o controle em planilha. Com o aplicativo adequado, que seja integrado com a sua software house, seu cliente poderá fazer o controle de vendas de forma mais fácil, intuitiva e que reduza os erros e melhore os investimentos de seu negócio.

Uma das vantagens de se utilizar um aplicativo é que eles são muito mais completos. Além de terem dados mais confiáveis, geralmente são mais fáceis de cruzar com as informações de outros setores para se ter relatórios mais completos.

Além disso, muitos deles conseguem ter mais funções, como o controle de vendas embutido que gere notas fiscais ou faça outras funções em uma mesma solução.

Programa para controle de vendas

Um programa para controle de vendas é capaz de simplificar a gestão da empresa de seu cliente. Entretanto, existem programas bem completos no mercado que oferecem soluções integradas como emissão de notas, controle de estoque e de vendas, planilhas interativas e dashboards diretamente no aplicativo.

Por isso, se é pertinente ao ramo de sua software house obter um programa de controle de vendas isso irá tornar o seu software muito mais completo.

Controle de vendas no caderno

Muitas empresas ainda fazem o seu controle de vendas anotando em um caderno. Isso pode ser muito perigoso, uma vez que o caderno pode ser perdido, molhado, ou simplesmente ficar com os dados confusos. Ainda assim, para quem ainda não é muito adepto à tecnologia, é possível fazer o controle de vendas em um caderno, porém tomando alguns cuidados:

Em primeiro lugar, esse caderno deve ser um controle único, organizado, e guardado em local apropriado para ser preservado. Se possível, uma planilha também deve ser utilizada como base, por segurança, ou use um caderno específico para tal finalidade.

Ao oferecer uma forma mais eficaz de controle de venda, sua software house impede que seus clientes corram os riscos impostos por um caderno para controle, além de gerar relatórios mais confiáveis.

Vantagens do controle de vendas on-line

Fazer o controle de vendas on-line tem diversas vantagens. Com uma ferramenta intuitiva, mesmo os mais leigos em tecnologia conseguem trabalhar on-line e usufruir das seguintes vantagens:

  1. Controle real de vendas. Com uma solução on-line, os dados podem ser atualizados em tempo real por diferentes equipes, proporcionando ao seu cliente dados confiáveis e um controle real das vendas efetuadas. 
  1. Diminuição do retrabalho. Ao trabalhar simultaneamente com diversas equipes e ter o controle de vendas atualizado em tempo real, é possível reduzir o retrabalho, pois todos os grupos estarão trabalhando juntos na mesma interface, e não em planilhas possivelmente duplicadas e que precisarão de ajustes ao serem transferidas para o arquivo principal. 
  1. Economia de recursos. Além do tempo, os recursos da empresa de seu cliente também serão poupados ao evitar a impressão e reimpressão de arquivos. Havendo um controle de vendas on-line, os arquivos e relatórios somente serão impressos quando realmente necessário.
  1. Automatização dos processos contábeis. Esse é um fator-chave para a sua software house ofertar uma solução de controle de vendas. Com um controle de vendas on-line, os documentos fiscais e informações contábeis podem ser enviados automaticamente, poupando tempo, recursos e reduzindo erros contábeis da empresa cliente de sua software house.
  1. Gestão Financeira Eficiente. O controle de vendas on-line permite ter acesso a dados atualizados em tempo real sobre fluxo de caixa, capital de giro, e taxas de vendas, por exemplo. Desse modo, os dados e relatórios gerados são confiáveis e consistentes, proporcionando um melhor embasamento para uma gestão financeira eficiente. 

Desvantagens de controle de vendas no Excel

Fazer o controle de vendas no excel ainda é uma opção. Há várias funcionalidades que podem ser exploradas para aprimorar a experiência de quem utiliza planilhas para fazer o seu controle. Contudo, mesmo com as novas funcionalidades, controlar suas vendas no excel pode trazer algumas desvantagens, conforme observamos abaixo:

  1. Conflito de informações. Se diferentes equipes ou colaboradores possuem diferentes planilhas, então não há centralização de informações e pode haver conflito em relação aos dados que as equipes possuem.
  1. Backup e falhas. Se as vendas são controladas no excel e você tem um problema em seu computador com a planilha principal, pode haver perda de informações ou até mesmo de toda a planilha.
  1. Segurança. Nem sempre são aplicadas senhas ou outras formas de segurança para proteger planilhas. Por este motivo, ao utilizar o controle de vendas no excel, é possível que seus dados sejam expostos se houver furto do dispositivo em que a planilha de excel se encontra. Além disso, o log e as alterações não ficam rastreadas, por isso o método é menos seguro e pode gerar dados inconsistentes.
  1. Falta de agilidade na atualização e de relatórios atualizados. Mesmo com as diversas funcionalidades e novos usos do excel, ele é focado majoritariamente em cálculos. Por isso, ao utilizá-lo para o controle de vendas, não se têm relatórios tão confiáveis e atualizados em tempo real como em um bom software de controle de vendas. Essa desvantagem é um fator crucial no processo decisório, pois quem possui relatórios e dados atualizados em tempo real toma decisões mais rápidas e com melhor embasamento.
  1. Falta de controle de tarefas individuais. As planilhas múltiplas ou passadas de setor em setor exigem um processo de follow-up que, quando não é feito em tempo hábil, pode gerar a perda de vendas ou a imprecisão de dados e estatísticas.

Tabela de controle de vendas

             A tabela de controle de vendas nada mais é do que uma planilha. Ela pode ser feita em outros aplicativos ou em outros formatos, mas ainda apresenta as mesmas desvantagens. Apesar disso, muitas empresas preferem ter uma tabela de controle, o que pode ser feito em diferentes meios – excel, word, planilhas on-line, ou até mesmo ser uma forma de visualização em um programa ou aplicativo de controle de vendas.

Qual a importância do controle de vendas

O controle de vendas é fundamental para organizar os processos comerciais a partir de uma sequência de ações claras e compartilhadas entre os times ligados às vendas. Com isso, se têm diversos benefícios de gestão de sua software house, além de benefícios para os clientes que utilizam seu produto, dentre os quais podemos citar: 

  • Melhor gestão financeira
  • Fluxo de caixa simplificado
  • Equipes mais entrosadas e com maior desempenho
  • Suporte ao processo decisório, sobretudo em relação ao desempenho e retorno financeiro dos produtos ou serviços prestados.

Como controlar vendas no cartão de crédito

O controle de vendas no cartão de crédito é fundamental para o controle de vendas e estoque. Isso porque muitas empresas acabam se perdendo quando começam a trabalhar com o cartão de crédito, e acabam não sabendo o que foi venda, o que foi perda, e não obtendo dados e relatórios fidedignos.

Na sua software house não precisa ser assim! Seus clientes podem obter as melhores soluções para controlar as vendas no cartão. Confira abaixo algumas formas de controlar as vendas no cartão de crédito: 

  1. Comprovantes

             É uma forma manual e mais difícil para empresas maiores, mas é possível fazer o controle de vendas no cartão de crédito arquivando os comprovantes para saber os dados de vendas a partir deles. Para isso, não se pode acumular comprovantes por mais do que um dia para que haja menos chances de erros de contagem.

  1. Conciliador de cartões

             Com um software conciliador de cartões, a conferência dos comprovantes é feita de forma automática, facilitando o controle de vendas no cartão de crédito e tornando os dados mais confiáveis. É muito útil integrar o conciliador de cartões a seu software de gestão para que os dados sejam transferidos para a parte financeira do software de gestão de forma automática. Isso agiliza e torna mais confiável o controle de vendas.

  1. Sistema ERP de gestão

             Uma das alternativas mais modernas de conferência de vendas é utilizar um sistema ERP de gestão. Com essa ferramenta, é possível não apenas fazer o controle eficaz e em tempo real de vendas no cartão de crédito, como também cruzar essas informações com outros dados e gerar relatórios e informações atualizadas e mais confiáveis sobre sua software house. Isso torna o controle de vendas mais rápido, eficaz e realista.

Conclusão

             Fazer um controle de vendas é fundamental para qualquer negócio. É a partir desse controle que é possível gerar relatórios, dados e informações relevantes para o processo decisório. Há diversas formas de se fazer esse controle de vendas, mas utilizar um programa ou aplicativo de controle, definitivamente, oferece mais opções de soluções para seus clientes. 

             Ofertar algum tipo de sistema de controle de vendas é fundamental para uma software house que queira ter um produto completo e proporcionar aos seus clientes as melhores soluções para o negócio.

É a partir desse controle de organização dos processos da área comercial da empresa que seu cliente conseguirá melhores dados para investir corretamente em produtos comprovadamente aceitos pelo mercado e impulsionar suas vendas!

O que é Power BI?

O Power BI é uma ferramenta de Business Intelligence da Microsoft. O principal objetivo do software é coletar informações de vários lugares, como Excel, web, redes sociais e outros bancos de dados.

Em resumo, é uma junção de vários serviços para analisar um negócio, entregando informações confiáveis e relevantes, que podem ajudar na tomada de decisões de uma empresa.

Veja quais são as alternativas power bi da Microsoft.

Para quem tem interesse pela ferramenta power bi da microsoft, existem alternativas no mercado muito boas. | Imagem: Unsplash, Alex Carmona.

Vantagens

A ferramenta promete ser uma ótima aliada das empresas que precisam organizar um grande número de dados e informações. Vamos conhecer mais a fundo as vantagens do Power BI?

Ganho de tempo e produtividade

Diversas tarefas são automatizadas com a ajuda do Power BI, então o ganho em tempo e, consequentemente produtividade são realmente um ponto positivo. É claro que essa vantagem não elimina a necessidade de uma pessoa para analisar esses dados, mas com certeza seu tempo será gasto de uma forma muito mais eficiente.

Centralização de informações

O Power BI centraliza todas as informações, diminuindo o risco de deixar algum dado importante de lado, o que pode afetar diretamente em vários cenários.

Pode até ser possível reunir todos esses dados manualmente, mas é um trabalho imenso e que está propenso a muitas falhas, principalmente humanas. Nesse sentido, o Power BI representa uma super vantagem.

Desvantagens

O Power BI é uma ótima ferramenta, mas isso não o isenta de ter algumas falhas e desvantagens. Dá uma olhada em alguns exemplos:

Limitação na quantidade de dados processados

Para empresas de pequeno e médio portes, o Power BI pode ser satisfatório, mas para empresas maiores existem algumas limitações no número de dados a serem processados, pois a capacidade da ferramenta é reduzida.

Validação dos dados

Outra crítica dos usuários diz respeito à validação dos dados, já que o Power BI não interpreta essas informações, apenas as coleta.

Se você inserir um dado errado na ferramenta, não é possível corrigir no mesmo ambiente, é preciso voltar à etapa anterior de inserção desses dados. Isso exige muito mais atenção e o processo pode sofrer com falhas humanas.

Usabilidade

Qualquer pessoa que conhece os produtos da Microsoft sabe que eles não são muito amigáveis em termos de usabilidade. Se você tem nível avançado no Excel, talvez consiga mexer no Power BI com mais facilidade. Se o máximo que você sabe é fazer uma fórmula simples de soma, certamente encontrará dificuldades.

A desvantagem da usabilidade merece uma atenção extra, já que ela pode se tornar um grande problema dependendo de quem for usar a ferramenta. Reduzir a produtividade de um colaborador por conta de uma ferramenta é algo preocupante e que deve ser evitado ao máximo.

Existem alternativas?

 

Veja como procurar alternativas do power bi.

Veja alternativas de Power BI para potencializar a sua software house. | Unplash: Christine Donaldson.

Com certeza! Identificando possíveis falhas de outras tecnologias, muitas empresas desenvolveram ferramentas semelhantes ao Power BI com diferenciais que podem realmente ser grandes aliados.

PlugDash

PlugDash é uma alternativa bastante interessante ao Power BI, principalmente se sua questão é com a usabilidade. A ferramenta é prática, intuitiva e compatível com todas as linguagens de programação. E as vantagens não param por aí! Quer saber mais? É só continuar a leitura!

Simplicidade

Uma ferramenta não precisa ser complicada e confusa para ser eficaz. Com o PlugDash, o usuário vem sempre em primeiro lugar, já que a tecnologia serve para ajudar, não para dificultar.

Além de ser intuitivo, o PlugDash é bonito e o ambiente é agradável. É tudo muito limpo e a interface só apresenta as informações necessárias de acordo com as demandas do usuário.

White Label

O conceito de White Label significa que você pode personalizar o software com o nome e a identidade visual da sua marca, deixando a ferramenta com a cara do seu negócio. Isso deixa o software muito mais amigável.

Versão Mobile

Não é novidade para ninguém que o mobile veio para ficar e não dá mais para ignorá-lo. O PlugDash tem sua versão mobile, o PlugMobile, que leva todas essas facilidades e vantagens ao celular. Não é mais preciso ficar preso a um computador para ter acesso às informações que o PlugDash fornece. Muito legal, né?

Atualização em tempo real

As atualizações dos softwares podem ser um fator limitante, já que a dinâmica do dia a dia não pode esperar o tempo das atualizações programadas. Isso não é um problema pro PlugDash, já que as atualizações acontecem em tempo real. Piscou, atualizou!

Fácil integração

Todo o processo pode ser feito em até 4 horas, via banco de dados ou via arquivos de texto. O processo é simples: as informações serão transmitidas do seu sistema para a nuvem, e dela para o PlugDash. E tudo isso com uma equipe à disposição para suporte. 

Viu só quanta vantagem? Vale a pena olhar com carinho para o PlugDash como uma alternativa ao Power BI.

A história do Firebird

 O Firebird é derivado do código Borland InterBase. Quando efetuado a abertura de seu código na versão 6.0, mesmo distribuindo o código fonte do InterBase, a Borland anunciou a continuidade no desenvolvimento de versões comerciais do produto. 

O fato de novas versões serem lançadas com código fonte fechado, trouxe desconforto no relacionamento entre a comunidade Firebird e a Borland. Após o lançamento do InterBase 6.5 e 7.0 (ambos comerciais).

Alguns programadores, em associação, assumiram o projeto de identificar e corrigir inúmeros defeitos da, até então, Interbase 6.0. E nesse contexto, surgiu o Firebird 1.0 em 25 de Julho de 2000A versão mais recente estável é a 3.0, lançada dia 19/Abril/2016.

Aqui a linguagem SQL (Structured Query Language) é utilizada de maneira relativamente parecida entre os principais bancos de dados relacionais do mercado.

Por que Firebird é o querido?

Por ele ter nascido de códigos desenvolvidos da Borland. Muitos desenvolvedores utilizavam Interbase como uma versão acessível e conhecida para aplicações Delphi (linguagem da Borland na época).

Nesse contexto, foi fácil disseminá-lo entre os DEVs que utilizavam a mesma linguagem, ou seja, funcionou como uma ponte migrando para outras linguagens que possuíam o mesmo princípio visual. 

Era real, existia um banco de dados de fácil instalação, configuração e com arquivo único, até mesmo, sem dispor de muita segurança. No início dos anos 2.000 havia uma ascensão do mercado ERP, vários conceitos estavam sendo aplicados, como: serverless, escalabilidades e metodologias. Mas será que havia espaço para o conceito cloud ?

A maior preocupação nesta fase, estava no visual, ou seja, com o recém-lançado Windows XP. As maiores Software Houses da época começaram em larga escala a conversão de seus sistemas integrados baseados em DOS (como Clipper e COBOL), que não trabalhavam com banco de dados relacional. 

Naquele momento, a maioria trabalhava apenas arquivos de dados, ou seja, estavam prestes a perder mercado para Software Houses que já estavam nascendo com sistemas tão elegantes e de fácil operação, como o Windows XP.

Pontos para ficar de olho no Firebird

Um desenvolvedor cria um banco de dados (e, normalmente, um aplicativo cliente que o acompanha) para instalação em locais remotos. Nestes locais, é natural que ao menos uma pessoa da empresa tenha acesso irrestrito ao computador no qual o servidor Firebird será executado – para poder comandar tarefas como backup’s e manutenção. Ou seja, o acesso direto aos arquivos permite que se ganhe acesso completo e irrestrito a toda a informação das tabelas (dados e metadados).

Nestes casos, o desenvolvedor pode não confiar que os usuários deste local respeitarão a propriedade intelectual que este banco de dados representa. Então, fica o receio de que o usuário faça a engenharia reversa do banco de dados por interesse próprio, ou que não haja, neste local, uma preocupação real em manter seguros os arquivos a acesso de terceiros.

Contras do Firebird

Algo que o Firebird deixa a desejar, é o seu controle de acesso simples. O procedimento padrão para toda instalação, mostra que não há muita preocupação com esse ponto.

Além disso, o Firebird não oferece nenhuma facilidade integrada de encriptação. A resposta simples às questões de segurança é que isto não pode ser feito com as atuais capacidades do Firebird. Se um usuário tem acesso direto ao arquivo, também terá acesso irrestrito às informações dele.

Existe apenas uma solução possível para esses problemas: armazenar o banco de dados em seu próprio computador e usá-lo como servidor remoto. Dessa forma você permite que os clientes conectem-se ao banco através da internet. Terminal server (Windows ou Linux/Unix) é uma alternativa interessante para implementar esta estrutura.

Desta forma, você fica com o controle sobre o arquivo de banco de dados e pode restringir o acesso às suas informações, ou seja, começa aqui um problema de escalabilidade.

Veja como o modelo firebird se comporta atualmente.

O modelo de servidor Embedded Firebird por ser muito leve e permitir ser executado em praticamente qualquer tipo de dispositivo

Servidor Firebird Embedded

Há uma versão especial do servidor Firebird chamada de “embedded”. Esta versão é, na verdade, uma biblioteca cliente especial, que inclui o servidor em si. 

Quando um aplicativo chama essa biblioteca, ela carrega o servidor e permite acesso direto a qualquer banco de dados do computador local. Dessa forma, não usa o banco de dados de segurança. 

O nome de usuário especificado durante o “logon” (não existe autenticação de senha) é utilizado para gerenciar o acesso aos objetos do banco de dados (por permissões SQL), mas se este usuário for SYSDBA (ou o dono do banco de dados), então, o acesso irrestrito é possível.

As características do servidor embedded são úteis a desenvolvedores que querem criar aplicativos monousuários simples de se distribuir e que não requerem muita segurança.

Dessa breve descrição, pode parecer que ter um aplicativo com servidor embedded instalado em um servidor que esteja armazenando outros bancos de dados possa representar um grave risco à segurança. Mas na realidade, o risco não seria maior se o servidor embedded não existisse.

Adaptando o modelo Firebird o mercado Atual

Transformando a aplicação como sendo o próprio servidor utilizado da sua configuração Embedded, neste ponto podemos trabalhar com um modelo de aplicação independente e offline, muito utilizado para rodar em Smartphones.

Perfeito para pequenas aplicações que não necessitam de uma alta disponibilidade e um número elevado de usuários, sendo uma excelente escolha para criar catálogos de demonstração de produtos, agendas ou pequenos utilitários.

O modelo de servidor Embedded por ser muito leve e permitir ser executado em praticamente qualquer tipo de dispositivo, minimiza os problemas de distribuição, escalabilidade, e configuração das pequenas aplicações, tornando-se a solução ideal para apresentações de software e pequenas aplicações.

Aplicações embarcadas está em crescimento relativamente alto, ainda mais com o preparo para o mobile, outro tema muito importante na comunidade. Desenvolver uma aplicação embarcada faz com que o seu software seja capaz de ser executado em qualquer tipo de dispositivo, dispensando a instalação, configuração, distribuição de arquivos e muitas outras etapas. 

A princípio pode parecer complicado, afinal, imaginando esse cenário: o que, necessariamente, devemos mudar ou configurar em nossa aplicação para que seja possível gravar dados em dispositivos portáteis? A resposta para essa pergunta é, nada. 

Toda a característica de Embedded, neste caso, concentra-se no servidor de banco de dados que suporta este recurso. Claro que para desenvolver aplicações embarcadas, poderíamos fazer a persistência dos dados em arquivos .txt ou .xml ou Json localmente.  

Ou então, outro conceito mais utilizado para aplicações Mobile é o SQLite, e depois atualizado por API concentrado em um Banco Online com escalabilidade para concentrar todas as informações, com toda segurança exigida atualmente.

Mas estamos falando de um conceito ainda reutilizado desde os anos 2000, no qual foi aderido muito bem no cenário da época.

É possível ter escala e fácil usabilidade em bigdata com Firebird ?

Apesar de não ser o DB favorito para isso, e nem o mais fácil, para isso, sim é possível, mas se prepare para as dores de cabeça.

Seu funcionamento em 64 bit foi apenas liberado a partir da versão 3.0, e após isso que apenas estamos conseguindo medir sua performance, em ambientes desse porte, até então pouquíssimas empresas se aventuram em Big Datas, utilizando Firebird.

Seu sistema de segurança não é dos mais seguros, e seu sistema de integridade de dados menos ainda, é muito comum, trombarmos em rotina de empresas de alta performance, bancos que não tiveram seus commits encerrados adequadamente, quedas de energia, perda de índices corrompidos em sua estrutura de tabela, todos pontos simples na maioria da empresa, mas que derrubam a integridade de seu arquivo, o deixando corrompido.

Para restaurar um banco, Firebird, utilizamos um processo chamado de Backup / Restore, podendo eliminar campos corrompidos, desligando índices obrigatórios, para depois, eliminar os registros manualmente, e assim,  recuperar todo seu conteúdo restante.

Mas não é um trabalho dos mais rápidos, já tive experiência de trabalhar com bancos de 10 gigas, no qual um processo de backup levou 1 hora! E depois o restore mais 1 hora, então agora vamos escalar 1h a cada 10g, e chegarmos a um banco de 100 gigas, como seria esta realidade?,

Se sua sensibilidade de corrompimento te coloca em uma prática relativa a este concerto no mínimo 1x por mês, será que ele ainda é viável para sua aplicação? Evitar a sensibilidade do Firebird, é mais dificil, porém trabalhar no tempo de resposta a sua reabilitação, pode ser o caminho.

O Firebird disponibiliza uma ferramenta pouco conhecida ainda entre os fãs deste DB, e ela pode ajudar muito na sua reputação, é o “Backup Incremental”, feita a partir do Backup, já vi exemplos publicados pela IBSurgeon (empresa Russa especializada em administração de Firebird), eles demonstram bancos facilmente gerenciáveis de 450 gigas, algo impensável com Firebird! 

No caso, os backups incrementais são quebrados, por mês, semana, dia, hora, isso fragmenta seu banco de dados separadamente pela proporção de dados de cada intervalo, quebrando os tamanhos, ou seja se vc tiver um corrompimento, provavelmente será no intervalo de 1 hora que seria onde efetivamente o fluxo de atualização estaria constante.

Em um banco desse tamanho, apenas 1 hora de dados, recuperar e levantar isso proporcionalmente a 450 gigas, já se torna algo muito mais viável, talvez não para uma aplicação mobile, mas para uma aplicação server, com certeza.

sexta-feira, abril 02, 2021

Como a LGPD pode ser aplicada em pequenas e médias empresas?

Você já ouviu falar na LGPD? É uma lei que entrou em vigor ainda em agosto de 2020, e já está causando bastante alvoroço no mundo corporativo, uma vez que muita coisa terá de mudar na forma como os dados são coletados, tratados e armazenados.

Como ficam as pequenas e médias empresas nesse cenário? Quais os impactos que sofrerão quando a lei começar a valer? Como se adequar à essa nova realidade? É o que trataremos nesse artigo. Fique conosco e saiba mais sobre o assunto!

O que é a LGPD?

Na era da transformação digital, já ficou provado que os dados e as informações valem mais que petróleo. A disputa por saber hábitos de consumidor, assim como sua forma de vestir, comer, usar seu tempo livre e até de pensar, já foi tema de filme, mas não é ficção.

Desde o escândalo com a Cambridge Analytica, o mundo todo ficou perplexo com a forma como inocente fotos e comentários em redes sociais são manipuladas, em vários sentidos. Assim, países europeus passaram a criar regras para o uso de dados da população, afinal, eles são pessoais.

Inspirando-se no Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR – General Data Protection Regulation), o Brasil passou a fazer parte do grupo de países que estão adotando medidas para proteger os dados, inclusive porque também estávamos na mira da Cambridge Analytica.

Assim surgiu a Lei 13.709/18, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, mais conhecida por sua sigla, a LGPD que veio para proteger nossos dados, privacidade e liberdade de expressão com bastante austeridade, pois as penalidades para quem infringi-la são bem altas, 2% do faturamento, podendo chegar a 50 milhões de reais.

Dessa forma, vale a pena saber quais mudanças devem ser implementadas nas organizações, a fim de seguir todas as normas à risca.

Sobre os dados

Para fins dessa legislação, dados são informações pessoais que possam nos identificar de alguma forma, como nome, RG, endereço. Além disso, ainda existem os considerados Dados Sensíveis que remetem à saúde, convicção religiosa, política, filosófica, racial ou étnica, por exemplo.

Exatamente por serem de cunho particular, os dados só poderão ser tratados com o consentimento do titular. Ademais, será direito ter acesso às formas como essas informações estão sendo tratadas.

No caso dos Dados Sensíveis, ainda terão de ser mencionados, além da forma, qual a finalidade do uso de tais informações. Em se tratando de crianças e adolescentes, apenas com aprovação de um dos pais ou de representante legal. Fica o alerta para escolas e creches.

Ainda que haja o aceite por parte dos titulares ou representantes legais, ele pode ser revogado a qualquer momento que desejarem. Com certeza, você deve estar se perguntando como isso, de fato, alterará a vida da sua empresa. Vamos lá!

O que ela muda na vida das empresas

Conscientização. Se é algo que terá de ser trabalhado em todos os níveis hierárquicos das empresas, de todos os portes e segmentos, é a respeito da seriedade com que as informações terão de ser tratadas de agora em diante.

Conscientes de que os dados armazenados tem caráter pessoal e pertencem aos seus donos, o fato de não serem simplesmente deixados em planilhas com livre acesso a qualquer um e à mercê de ataques hackers, já será um grande passo. A partir daí, outras medidas têm de ser tomadas.

Grandes empresas já usam criptografia, firewall em suas operações e tem uma série de sistemas, controle e fluxos de trabalho que, sabendo da lei, já vinham se adaptando.

O problema é que a LGPD não fez distinção sobre diferentes procedimentos de acordo com o porte da empresa. Logo, pequenas e médias empresas precisam ter cautela para não serem surpreendidas com multas que simplesmente fechariam as levariam à falência. Então, como a LGPD pode ser aplicada em pequenas e médias empresas?

Impacto para pequenas e médias empresas

No total, o Brasil tem hoje 19.140.584 empresas ativas, levando-se em conta todos os portes e segmentos. Todas elas são atingidas pela LGPD.

Não importa se sua empresa é uma loja de cosméticos em um bairro, um consultório ou uma escola de idiomas, por exemplo. Planilhas, registros manuais, banco de dados, anotações, todos terão de ser gerenciados de outra forma.

Tudo o que dissemos até aqui é válido para as pequenas e médias empresas. Independentemente do que faz e de seu tamanho, precisará se adequar à nova legislação.

Olha o que diz a Lei sobre o que é tratar dados, de que tanto falamos até o momento: “toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, difusão ou extração” (art. 5º, XII).

É bastante coisa, não é mesmo? Como fazer, então? Veja essas 12 dicas práticas que separamos para você:

1.Conscientizar seus colaboradores é primordial;

2.Instalar sistemas de firewall, antivírus e criptografia nos computadores;

3.Elaborar uma política de privacidade na empresa e compartilhar com os colaboradores;

4.Proteger dados de colaboradores e clientes com senhas, o que inclui folha de pagamento e contratos de prestação de serviços;

5.Fazer uso de softwares para gerenciar os dados;

6.Investir em sistemas de segurança;

7.Cuidado com compra de mailings. Essa prática cada vez mais tem se mostrado ilegal;

8.Elabore uma autorização de armazenamento de dados para seus clientes assinarem, especificando o uso que fará deles;

9.Armazene somente dados mínimos necessários para a operação do seu negócio. Exclua tudo o que não precisar;

10.Envolva todos os departamentos da empresa, capacitando-os a respeito do assunto: RH, marketing, comercial, financeiro etc.;

11.Mude a senha do seu wi-fi periodicamente;

12.Tenha cuidado com xerox, cópias e papéis jogados no lixo.

Se você tiver dúvidas de como proceder, não hesite em procurar ajuda especializada, principalmente na área de tecnologia.

Somos uma empresa de TI pronta para ajudar pequenas e médias empresas a se adaptarem, de modo a implementar soluções que visem cumprir as regras estabelecidas pela LGPD.

Além disso, fazemos consultoria de TI, proporcionando resultados positivos com informações precisas sobre o negócio como um todo, o que garante tomadas de atitudes mais ágeis e assertivas.

Fontes:

Filme - https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/144352-netflix-explica-caso-cambridge-analytica-privacidade-hackeada.htm

Cambridge https://www.theguardian.com/news/series/cambridge-analytica-files

https://www.sympla.com.br/os-impactos-da-lgpd-para-as-micro-e-pequenas-empresas__572682

 

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